Acorda amor, abre a janela.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Folhas secas
Acorda amor, abre a janela.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Meditação
terça-feira, 30 de novembro de 2010
A casca
Silencioso céu azul e branco de intensa luz,
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
O Blog é nosso.
Agradeço a todos que comentaram alguma vez e àqueles que comentam sempre neste espaço. Agradeço também àquelas pessoas que entram, lêem os poemas e não comentam, porque elas interagem, ainda que em silêncio: um poema - ou qualquer outra obra - somente se completa com o interlocutor. Sejam todos bem-vindos! O Blog é nosso.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Feliz Lusitânia
Do sol o rio reflete uma luz.
sábado, 31 de julho de 2010
Horizonte
Uma simples frase, uma lembrança,
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Explicação
Diz-me o que é a vida e pra que o viver.
terça-feira, 20 de julho de 2010
Dúvida
Sentimento obscuro.
Burocraticamente nascido
Do improvável
Absurdo.
Semblantes disfarçados
Num desatento mundo.
Bocas que desejam,
Olhares que revelam
Fantasias insólitas...
O mundo em desatino.
Roda o pensamento,
Sopra o vento
Aqui dentro
Um sonho
Um alento
Uma canção.
Dúvidas que emergem
De um instável presente,
Improvável futuro:
Silêncio eloqüente
Que martela o coração.
Felipe Fonseca
Belém-PA, 20 de julho de 2010
sábado, 17 de julho de 2010
Flores
Em um dia de sol e de calor,
Andando p’las areias, lentamente,
Com a graça e a beleza de uma flor
Apareceste, inesperadamente.
Faltou-me o chão ao enxergar-te assim:
Visão tão pura, inebriante e bela!
Um misto de lírio, rosa e jasmim,
Eras a própria primavera em tela.
Renasceu, dentro em mim, de novo o amor,
No momento em que eu menos esperava.
Por teus carinhos livrei-me da dor...
E quão bela é a serenata que escuto,
Que sigo em frente, alegre e resoluto,
Esquecido da mulher que eu amava.
Felipe Fonseca
Belém-PA, 17 de julho de 2010.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Soneto
Agora, enfim, viver de novo a vida
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Lembrança
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Deus
Deus é a própria criação,
Porque Ele permitiu
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Inspiração
terça-feira, 8 de junho de 2010
Separação
Insônia na noite furtiva
Medo que paralisa e sufoca
A boca à procura de um beijo,
Um olhar... o espelho
É uma lâmina que corta
Martírio do corpo e da mente
Lembrança vívida e triste.
Particípio passado do amor
Que insiste no tempo presente
Agonia de um peito vazio,
Um nadar de encontro à corrente
Incertezas da vida, confusões da alma
Que insistem em separar a gente.
Felipe Fonseca
Belém, 22 de abril de 2010.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Festa
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Olhos
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Tarde Cinzenta
Sabe aqueles dias estranhos em que nos vem uma tristeza, assim de repente? Uma tristeza sem motivo aparente. Um aperto na garganta. Um peso na consciência, como se sentíssemos culpa por algo. Uma sensação de não pertencermos a esse mundo. Pelo menos não como ele se nos apresenta. Solidão. A opinião revoltada de nos sentirmos injustiçados... Será? Num certo dia desses resolvi derramar minhas lágrimas sobre o papel e registrar minha tristeza e todo o meu pessimismo momentâneo:
terça-feira, 25 de maio de 2010
Samba-choro
Ah,
Felipe Fonseca
Belém-PA
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Ela
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Faces
Quando
És
És
Se
És
A
És,
E és, igualmente,
E
Se és
Felipe Fonseca
Belém-PA, 11 de dezembro de 2002